O desvanecimento do sujeito ea reinvenção da identidade coletiva na era da complexidade ambiental
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Resumo
Este trabalho tenta uma desconstrução do sujeito que levou ao individualismo metodológico da ciência e levou à objetivação da natureza na construção da racionalidade da modernidade. O sujeito auto-consciente, o agente de um mundo objetivo a produção gradualmente despojado de sua liberdade lendário original e tornar-se um efeito-sujeito: um corpo configurado e determinado pelas estruturas objetivas e matrizes de racionalidade da modernidade. Nem o sujeito transcendental do idealismo filosófico, e do sujeito ecológico, são agentes de uma modernidade reflexiva iluminada capaz de restaurar a crise ambiental. Os assuntos serão emancipá-las a partir do quadro da desconstrução da racionalidade que captou e uma reinvenção das identidades no ambiente complexo. Para além da hermenêutica de si e intersubjetividade baseada na racionalidade comunicativa, a individualidade, a ética pós-moderna confronta alteridade. O assunto passa a ser uma pessoa. Os resultados individuais de um nós-outros, da identidade coletiva de um ser cultural. Enfrentando a globalização econômica, as identidades são reinventadas na formação legislação ambiental da UE pela reapropriação de bens comuns da humanidade. Assim, surgindo novos atores sociais orientada por uma racionalidade ambiental para a construção de um mundo sustentável, levou à heterogênese diversidade de conhecimentos e de diálogo sobre uma ética da alteridade e uma política da diferença.