A comunalidade como base para a construção de resiliência social à crise de civilização

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Resumo

A esteira da crise do projeto de civilização ocidental tem agravado as desigualdades sociais e alterado os processos homeostáticos da biosfera. A expropriação sutil ou violenta de territórios com alto potencial de recursos naturais é uma astúcia mais do modelo neoliberal para aliviar sua crise estrutural, como acontece contra os povos indígenas. Essas ações são extremamente perturbadores da dinâmica da organização social, e do agravamento da injustiça ambiental. No entanto, vários grupos sociais estão reformulando suas estratégias, não só para resistir, mas para construir alternativas. O ethos da comunidade (comum), -como um elemento dos povos que possui ascendência cultural da Mesoamérica- é uma estratégia intercultural indispensável para essas tarefas. A noção de resiliência social é usada como uma ferramenta analítica de tal exploração. Note-se que o grau de resiliência das comunidades estão relacionadas com a construção de processos autónomos.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##




Mario  Enrique Fuente Carrasco
Fuente Carrasco, M. E. (2018). A comunalidade como base para a construção de resiliência social à crise de civilização. Polis (Santiago), 11(33). https://doi.org/10.32735/S0718-6568/2012-N33-897

Downloads

Não há dados estatísticos.