Intuições, complexidade e cotidiano

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Resumo

Este ensaio visa aprofundar questões profundamente enraizadas na nossa imaginação que nos impedem resolver o paradoxo inerente a qualquer processo educativo: domar para a liberação. Denuncia a pretensão de controlar o incontrolável, destaca a importância do trivial e sugere incursões por caminhos não viajados recuperando o papel do neuronas espelho e a razão cordial. Ele perguntou quem ensina a quem no mundo de hoje e se é possível uma educação sem história ou valores e, finalmente, chama-nos a cuidar do autoritarismo na nossa prática educativa.

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Antonio Elizalde
Elizalde, A. (2018). Intuições, complexidade e cotidiano. Polis (Santiago), 9(25). https://doi.org/10.32735/S0718-6568/2010-N25-674

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