Politização da mobilização desconforto, social e transformação ideológica: o caso “Chile 2011”

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Seção: Lente de aproximación

Resumo

Entre 1990 e 2011 tem surgido uma subjetividade que permitiu um aumento significativo de desconforto sem maiores expressões políticas do mesmo. Uma sociedade despolitizada privatizou os problemas públicos e tomou o nível individual. Neste contexto, a dissidência dos cidadãos com a ordem política, a quem debitaram responder, não apenas teve já a representação institucional, mas foi as instituições o principal obstáculo. Instituições funcionam como muro de contenção do desconforto e assim protegem a classe política. A latência de desconforto chegou ao fim, ou pelo menos a uma suspensão significativo, em 2011, a partir de um processo de grande mobilização social para ancorar a energia da agitação na educação chilena. A anterior ilegitimidade clamor público inverteu seu sinal eo protesto se tornou uma parte fundamental de como eles conseguiram demandas do cidadão, legitimamente, subindo para as autoridades, reduzindo a sua aprovação já reduzida. Este artigo discute a natureza transformadora da possibilidade de processar politicamente o desconforto, tornando-se este em condição suficiente para aumentar o grau de deliberação da sociedade sobre questões públicas, a reconfiguração da textura do espaço público, e até mesmo mudando radicalmente as condições  hegemonicas em vigor.

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Alberto Mayol Miranda
Carla Azócar Rosenkranz
Mayol Miranda, A., & Azócar Rosenkranz, C. (2018). Politização da mobilização desconforto, social e transformação ideológica: o caso “Chile 2011”. Polis (Santiago), 10(30). https://doi.org/10.32735/S0718-6568/2011-N30-810

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