Mulheres, práticas de uso comum, cuidado e conservação das florestas de babaçu na Amazônia

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Resumo

Em tempos recentes, países da América do Sul vivem o triunfo da implantação de uma agenda ultraliberal vinculada à destruição do bem comum, isto é, à privatização da natureza e da herança da humanidade produzida socialmente. Este artigo apresenta uma reflexão sobre as experiências de vida que fazem frente a esse processo de destruição do comum, que pretende capturar as naturezas, as comunidades, as mulheres e as sociabilidades. Os trabalhos de assessoria e a observação empírica das práticas de uso comum das palmeiras, da ética do cuidado e da conservação das florestas de babaçu têm possibilitado compreender as estratégias do Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu (MIQCB) na construção de territórios autônomos.

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Joaquim Shiraishi Neto
Rosirene Martins Lima

Biografia do Autor

Joaquim Shiraishi Neto, Universidade Federal do Maranhão (UFMA)

Doutor em Direito;

professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal do Maranhão (PPGCSoc-UFMA);

Pesquisador do Fapema e CNPQ;

Produtividade do Mercado de Ações

Rosirene Martins Lima, Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)

Doutora em Meio Ambiente e Desenvolvimento;

Professora do departamento de ciências sociais da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA);

Pesquisadora Fapema

Shiraishi Neto, J., & Lima, R. M. (2021). Mulheres, práticas de uso comum, cuidado e conservação das florestas de babaçu na Amazônia. Polis (Santiago), 20(60). https://doi.org/10.32735/S0718-6568/2021-N60-1558

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