Corpos de mulheres, significados de gênero e limites simbólicos na grande mineração no Chile

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Seção: Lente de aproximación

Resumo

O artigo procura revelar as maneiras pelas quais as trabalhadoras da mineração entendem seus corpos, como uma barreira simbólica que produz segregação, discriminação e marginalização, interpretado desde as noções de violência simbólica, valência diferencial dos sexos, desigualdade de gênero, precariedade e estigma social. Desde uma metodologia qualitativa, a través da análise de 31 entrevistas com mulheres operarias e supervisoras, se interpretam e triangulam percepções sobre as trajetórias e experiências de relações de gênero na grande mineração. A corporalidade como limite e violência se manifesta na sexualização de seus corpos; juizo e subavaliação pela menor força física; repúdio, estigmatização e banalização do corpo reprodutivo; bem como nas exigências por personificar traços hegemônicos masculinos no corpo femenino para intentar impor respeito, mas sem «perder a feminidade» tradicional, causando desgaste e confronto.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##




Pamela Caro Molina
Helena Román Alonso
Lorena Armijo Garrido
Molina, P. C., Román Alonso, H., & Armijo Garrido, L. (2020). Corpos de mulheres, significados de gênero e limites simbólicos na grande mineração no Chile. Polis (Santiago), 19(55). https://doi.org/10.32735/S0718-6568/2020-N55-1448

Downloads

Não há dados estatísticos.